A última vez que postei algo aqui no blog foi em 2015 (ou seja, há 10 anos). Mas hoje em dia quem escreve em blogs? É tudo IA, ChatGPT, Gemini, Claude, Grok, Llama sem falar dos chineses Deep Seek, Qwen, entre outros.
Eu relendo meu post lá de 2007 fique preocupado, principalmente com o final.
Enquanto não chegamos no final, vou contratar alguma IA para escrever por mim.
Quando faço uma foto de um planeta e mostro para pessoas próximas (familiares, amigos, colegas de trabalho), fico impressionado com a falta de conhecimento de algo que na minha época era ensinado no primeiro grau. Tem pessoas que não conseguem identificar pelo nome nem o “planeta dos anéis”, o que dirá de outros como Júpiter, Marte, Vênus, etc… E a sequência dos planetas então… nem pensar.
É uma pena essa falta de interesse, mas eu acho muito bacana que pessoas comuns possam observar detalhes de outros planetas a distâncias tão longas, em suas próprias casas. Anos atrás isso era um feito quase impossível para amadores, mas hoje a tecnologia à custo acessível permite que qualquer entusiasta entre no ramo. (mais…)
Hoje a noite estava saindo para ir a uma festa de aniversário. Então olho para o céu e vejo algo que me surpreende. É a conjunção da Lua, Vênus e Júpiter. Não pude deixar de fotografar.
Como iniciante na astrofotografia comecei as fazer as primeiras imagens do céu com um pequeno telescópio e uma simples webcam. Com este setup consegui fazer algumas fotos de objetos com grande luminosidade como a Lua e alguns planetas como Júpiter, Marte e Saturno.
Mas com o aumento de interesse pela astrofotografia, isso me levou a pesquisar formas de fazer fotos de objetos de brilho muito tênue também conhecido como objetos de céu profundo (DSO – Deep Sky Objects), tais como galáxias, nebulosas, aglomerados estelares, etc… Esse tipo de fotografia é a mais complexa de se realizar, pois exige equipamentos bastante caros, muito conhecimento sobre técnicas de fotografia e muita paciência. E além disso tudo, uma das coisas mais importantes e cada vez mais difícil de se conseguir, é necessário um céu com o mínimo de poluição luminosa.
Ano passado resolvi aprender a fazer astrofotografias.
Um pequeno telescópio Maksutov-Cassegrain de 90mm, uma montagem altazimutal computadorizada, uma simples webcam (marca Multilaser), um notebook e um software para astronomia foram as ferramentas utilizadas para fazer as minhas primeiras fotos.
Estou longe deste blog faz bastante tempo, mas pretendo voltar a postar regularmente aqui.
Os temas, tecnologia móvel e internet, já são abordados por tantos sites e blogs que acabei cansando de escrever sobre isso, por isso o blog entrou em standby.
Como no ano passado resolvi ter um hobby, vou começar a escrever sobre ele. Astronomia.
Desde pequeno tenho interesse no assunto, li vários livros de Stephen Hawking, Sagan, Mourão entre outros. Gosto de astrofísica, cosmologia e física quântica. Então resolvi escolher a astronomia como hobby puxando para o lado da astrofotografia. Se o hobby evoluir, talvez faça algo cientificamente útil no futuro.
Mas aviso que agora sou apenas um curioso entusiastas, longe de me tornar um astrônomo amador. É preciso aprender muito até chegar lá. Enquanto isso vou compartilhando o que aprendo, aqui no blog.
Para começar, deixo uma foto que fiz da Lua com uma simples webcam.
Nos próximos posts vou explicar como fiz essa foto. Até lá.
A maioria das câmeras de celulares perdem para as câmeras fotográficas normais (compactas point and shoot), tanto em resolução como na qualidade das fotos. Apesar dessa vantagem das compactas em relação as câmeras de celulares estar diminuindo, ela sempre vai existir por que a tecnologia dos sensores e lentes evoluem em ambas (compactas e celulares).
Mas a falta de qualidade vem sendo compensada nos smartphones de última geração com o uso de aplicativos de edição de fotos em tempo real. A aplicação de filtros que que dão aspecto de foto antiga, aplicam efeito de HDR, simulam fotos tiradas em Polaroids e outras câmeras antigas consagradas, são coisas que você não consegue fazer com uma câmera compacta comum (ainda) sem ter que passar as fotos para um computador e editar em software tipo Photoshop.
Esse tipo de aplicativo se tornou popular com o Instagram para iPhone. Nos smartphones com Android existem dezenas de apps no Android Market para a mesma finalidade e durante alguns meses testei algumas alternativas (PicSay, FxCamera, Photoshop Express, Vignette, CameraZoom, Picplz, HDR Camera, LgCamera, Camera360).
Como eu procurava um app para substituir o aplicativo de câmera original do meu aparelho e que já aplicasse o filtro automaticamente após a foto, escolhi para uso pessoal os seguintes: Camera360 e Vignette. Ambos são pagos mas possuem versões gratuitas com menos recursos.
Abaixo faço um review dos principais recursos de cada:
O app de música que vem no Android 2.2 do Motorola Milestone 2 tem um bug muito irritante.
Alguns minutos depois que entra o bloqueio de tela, a música pára de tocar.
Na verdade ela pára de qualquer maneira, mesmo que a tela não esteja bloqueada.
Tentei de tudo pra resolver o problema, tais como: instalar outro player de música, configurar o app como serviço mantendo sempre em memória, verificar se o gerenciador de tarefas ou task killer está matando o app, e nada disto adiantou. Também pesquisei em fóruns e não encontrei a solução, só relatos do bug.
Percebi que todos apps que utilizam o gerenciador padrão de álbuns do Android apresentam o problema e não apenas o player padrão, mas no app PowerAmp você tem a opção de escolher tocar músicas de uma pasta específica do cartão SD, assim o bug dá as caras.
Mas nesta semana descobri uma forma de fazer o player padrão tocar músicas sem travar.
Abra o player, vá em configurações e selecione 1 hora no campo soneca, selecione o álbum ou playlist e mande tocar. Não deixe o player em primeiro plano, para isso apenas aperte no botão home, e não aperte o botão para desligar a tela (botão liga desliga), deixe a tela apagar automaticamente.
Fazendo isso, você terá pelo menos 1 hora de música sem interrupções.
Resolvi fazer root no meu Android, e agora?
Em primeiro lugar, o que é root?
É um usuário especial do sistema Linux (na qual o Android é baseado), que tem acesso a todos os arquivos e configurações do sistema. No Android, só este usuário consegue alterar as configurações internas do sistema, excluir apps de fábrica, ativar recursos ocultos, instalar ROMs customizadas, etc. É um processo similar ao jailbreak do iphone.
Obter acesso root é fácil pois existem diversos tutoriais na internet como este do Morimoto. Só fique alerta que ao obter acesso root você poderá perder a garantia de seu aparelho.
Eu pessoalmente fiz root no meu Android sem o objetivo de instalar uma nova ROM customizada (que ainda não existe para o meu aparelho, Motorola Milestone 2) mas sim acessar recursos não disponibilizados na ROM default da Motorola (e tentar apagar o terrível Motoblur).
Abaixo tem a relação dos apps que testei (Android 2.2 Froyo em um Motorola Milestone 2) e que fazem uso do root. Você encontra todos na Android Market: (mais…)
Devido ao grande sucesso do primeiro desafio, onde mais de 120 pessoas espertas conseguiram resolver, estou postando um novo desafio.
Dizem que apenas 2% das pessoas que resolveram o desafio anterior conseguirão resolver este.
Se:
5+3+2 = 151022
9+2+4 = 183652
8+6+3 = 482466
5+4+5 = 202541
Sendo assim, qual é o resultado para:
7+2+5 = ?
O resultado é a senha para o post:
http://www.wcardia.com.br/2007/07/19/desafio-novamente/
Mostre que você é mais inteligente que os espertos do desafio anterior deixando sua mensagem e divulgando para seus amigos.